quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Bahia está atrasada na inclusão de terapias holísticas nos serviços de saúde pública

Ney Silva As terapias holísticas vem avançando no Brasil e no mundo. Ainda discriminados pela ação voraz de alguns profissionais de saúde e de laboratórios na busca gananciosa em oferecer medicação sintética cheia de efeitos colaterais, os terapeutas não vem tendo principalmente na Bahia, oportunidade junto ás prefeituras e ao governo do estado para atuar de forma livre complementando a ação de médicos, psicológos, fisioterapeutas entre outros. Vale salientar que esse atraso com relação as terapias holísticas e o serviço público de saúde acontece na Bahia por falta de interesse político. No Rio Grande do Sul os postos de saúde e as policlinicas tem até salas para meditação. Em João Pessoa, capital da Paraíba, a Prefeitura vem organizando esses procedimentos. No estado de São Paulo, os hospitais Albert Einstein e Sírio Libanês tem atendimento com terapias integrativas desenvolvidas com sucesso. Pesquisas em todo o mundo vem comprovando que as terapias complementares aplicadas com supervisão de pessoas devidamente habilitadas tem raros efeitos colaterais e de um modo geral causam bem estar, melhorando a qualidade de vida de adultos e crianças. Postado por Ney Silva às 15:04

"FÍSICA QUANTICA - USP CONFIRMA EFICÁCIA DO PASSE MAGNÉTICO"

"FÍSICA QUANTICA - USP CONFIRMA EFICÁCIA DO PASSE MAGNÉTICO" Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”. Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp. Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou. A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou. As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”. Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress. O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril deste ano!